O Resgate e o futuro do rock

Bom, eu retornei às campinas numa vibe maluca que depois de um mês e meio minha amiga guru definiu como O Resgate. Isso em meio minuto de conversa interubana. Achei demais a definição e, incrívelmente, estou achando demais o próprio resgate. Não por nada, nem tudo, mas simplesmente os sentimentos atrelados e intrínsecos à mudança são bem sensacionais.

Comecei minha estréia nas ruas pelo Autorock. Um dos melhores festivais de rock. Comparado a o quê mesmo? Sei lá. Mas precisa estabelecer parâmetro pra um festival punk-rock-hard-core-roots? Não né. Pra mim é bão e é melhor. E Isso não tem nada haver com o fato de estar aqui.

No domingo final, depois de outras tantas sensações de dias-outrora durante o festival, vi Cólera e Muzzas. Os shows nem preciso falar. Nem posso, porque tem que estar lá pra ver. Não é show-business, tá ligado? :)

Fiquei a maioria do tempo só. Transitando e encontrando conhecidos.

Foi bem lôco o fechamento do Auto Rock na Estação Cultura.

E observo que de repente vc. conhece muita gente e se vê muitas vezes só. Mas há alguns lugares [e eu tava tão acostumada com isso] que vc. nem conhece ninguém, mas está sempre acompanhado. Tostinices da vida a parte, vou indo...
Na foto: P~tz! Esta foto linda está por aí na rede e eu baixei pra colocar aqui. Tem crédito mas preciso conferir. Mas, antes mesmo disso, a princesa da esquerda, se não falho, é filha do Stênio, e a outra florzinha eu não sei. Mas de qualquer jeito: são o sonho mais lindo do Futuro do Rock.